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O primeiro-ministro António Costa anunciou hoje a sua demissão e que não tenciona voltar a ser primeiro-ministro se o presidente da República decidir realizar eleições legislativas antecipadas. Esta importante declaração é feita à luz da situação atual e dos casos criminais envolvendo seu nome.


António Costa sublinhou que não espera a conclusão do processo penal e considera que esta fase da sua vida terminou. Ele também expressou confiança de que o presidente da República determinará a data de entrada em vigor de sua renúncia. Segundo ele, ele permanecerá no cargo até a nomeação de um novo Primeiro-Ministro.

Durante o discurso, António Costa também expressou orgulho por suas realizações profissionais no campo da justiça e da política. Ele enfatizou seu papel na criação de instrumentos legais para combater crimes econômicos e financeiros, bem como a corrupção. Ele também observou que, em seu papel de primeiro-ministro, ele contribuiu para o fortalecimento do sistema de Justiça e para garantir a independência e autonomia do Ministério do estado.

António Costa concluiu o seu discurso sublinhando o orgulho do trabalho do seu partido no reforço do sistema de Justiça e no apoio à luta contra a corrupção e o crime nas áreas económica e financeira. Esta é uma declaração importante que marca uma nova etapa na carreira política de António Costa e na vida de Portugal.





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